Semana do Consumidor mobiliza o Procon

Durante a semana do consumidor deste ano, o Procon, órgão de defesa do consumidor, vem registrando alta na demanda de atendimento, refletindo o crescente interesse pela proteção de direitos e a busca por soluções para problemas relacionados a consumo. Entre as principais questões levantadas pela população, destacam-se os descontos indevidos em aposentadorias, problemas com serviços de telefonia e práticas comerciais irregulares, como garantias e vendas casadas.

Os motivos para a procura pelo órgão são bastante variados, com fluxo constante de pessoas buscando orientações, informações e soluções para suas questões. A taxa de resolutividade tem se mostrado alta, destacando o compromisso do Procon na defesa dos direitos dos consumidores pelotenses.

“O direito do consumidor tem que ser respeitado. Com a alta taxa de resolutividade, mostramos a grandeza e a eficiência do Procon, que trabalha, incansavelmente, para garantir que os consumidores sejam tratados de forma justa e transparente”, afirma o coordenador do órgão em Pelotas, Maicon Kuhn. 

O Procon também desempenha papel fundamental na promoção de ações educativas para conscientizar os consumidores sobre seus direitos. Dentre as dicas mais relevantes fornecidas aos cidadãos, destacam-se a importância de verificar o preço na gôndola e no momento do pagamento, a necessidade de realizar pesquisas de preços e estar atento às ofertas e promoções para garantir a melhor compra.

Uma das últimas pesquisas realizadas pelo Procon, com foco no material escolar, revelou a grande variação nos preços, o que reforça a importância de pesquisar antes de efetuar a compra.

Atuação do Procon

O órgão municipal atua como intermediário na resolução de conflitos entre consumidores e empresas. Após encaminhamento e notificação da empresa para que a situação seja resolvida de maneira amigável, caso o problema persista, o órgão orienta os consumidores a buscar o sistema judiciário para garantir o cumprimento de seus direitos.

Golpes

Os golpes não se configuram como relações de consumo. A população é encaminhada à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), à rua Professor Doutor Araújo, 900, para registro e investigação.